quinta-feira, 1 de novembro de 2007

"A guerra dos alimentos!"

Como referido no primeiro post deste blogue, a nutrição humana é um verdadeiro fenómeno, em todas as suas vertentes. Deparamo-nos com centenas de produtos, do mesmo tipo, numa prateleira de supermercado. Qual escolher? Qual o mais saudável? Será o preço sinónimo de qualidade? É neste ponto que confluem inúmeros factores, que são aproveitados até ao máximo pelos fabricantes. Nos dias que correm, o ideal de magreza, por vezes excessiva, está enraizada na maioria das sociedades. É quase certo que um produto que se sustente em anunciar a sua pouca ( ou nenhuma ) quantidade de gordura, associada a uma imagem marcante, geralmente um ideal de saúde, bem estar, felicidade, transmitido por um corpo esbelto que dá forma à campanha publicitária, tem um sucesso quase garantido. Estarão estas empresas interessadas em promover um decréscimo do consumo de gordura? Estarão apenas a ir de encontro a um fim comercial? Ter pouca gordura não significa ter baixo teor em açúcar...Será, pois, um alimento saudável? Há, pois, muitos interesses neste " comércio alimentar", onde quem tem a melhor ideia publicitária é quem vence... ou, citando um provérbio muito antigo, " em terra de cegos, quem tem um olho é rei!"

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